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HOMEM QUE MANTEVE RELACIONAMENTO COM SERIAL KILLER FAZ REVELAÇÕES: “NÃO APARENTAVA MALDADE”



Jovem contou que os dois tiveram um caso em 2013 e voltaram a se falar nos últimos anos
Um homem, que manteve um relacionamento em 2013 com José Tiago Correia Soroka, revelou com exclusividade à RIC Record TV detalhes do suspeito. O homem, apontado como Serial Killer de homossexuais em Curitiba, tem 33 anos e está sendo procurado pela Polícia Civil do Paraná (PCPR).

De acordo com o ex-affair, Tiago Soroka não apresentava maldade e chegou a ser apresentado para amigos homossexuais do parceiro.

“Ele foi na minha casa, conheceu meus amigos. Era super tranquilo, não aparentava nada de maldade, nunca aparentou e foi uma surpresa ter visto isso dele”,comentou o homem que não quer ser identificado.

O relacionamento do casal aconteceu em 2013. Um ano depois eles voltaram a trocar mensagens em uma rede social e chegaram a relembrar uma noite do passado. Já em 2015, eles conversaram desta vez em outra rede social.

A última conversa entre o ex-casal foi em 2019. Na ocasião, Tiago revelou que estava morando em Curitiba. “Morando pros lados de Sta Felicidade”, escreveu o suspeito.

Apesar do rapaz revelar um perfil tranquilo do serial killer, o ex-sogro do suspeito contou uma versão diferente. O homem que é avô de uma criança de 4 anos, filho do Tiago Soroka, revelou que a filha já foi agredida pelo homem.


“A minha filha acabou sendo agredida por ele. Ele tentou dar um mata-leão nela. Ela desmaiou. Ela conseguiu voltar e se recuperou. Dos quatro anos, ele só passou um aniversário com o filho”,contou ao Balanço Geral Curitiba, o ex-sogro do maníaco.
Procurado pela polícia

Tiago Soroka está sendo procurado pelo crime contra pelo menos quatro homossexuais, em Curitiba e em Abelardo Luz (SC). Três destas vítimas foram encontradas sem vida e com detalhes semelhantes. Os corpos tinham sinais de asfixia e estavam na cama, com uma coberta por cima.

Além disso, equipamentos eletrônicos das vítimas foram levados. A princípio a polícia tratou os casos como homicídio, porém, com a falta dos aparelhos, a natureza foi alterada para latrocínio. Agora, a investigação apura se os equipamentos foram levados para ocultar provas dos crimes.

Fonte Ric Mais

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