Helper Tecnologia instalou o equipamento em 11 cidades brasileiras
Equipamentos contam com um conjunto de câmeras que permitem monitorar as localidades em 360 graus de forma simultânea
Alternativa aos módulos policiais tradicionais, os totens de monitoramento da Helper Tecnologia, de Colombo (PR), já estão presentes em 11 municípios, inibindo a criminalidade e potencializando a capacidade de monitoramento das guardas municipais e policiais militares do país. Atualmente, os totens já estão presentes em Balneário Camboriú (SC), Saudade do Iguaçu (PR), Ponta Grossa (PR), São José dos Pinhais (PR), Cotia (SP), Artur Nogueira (SP), Santa Bárbara D'Oeste (SP), Três Corações (MG) e Resende (RJ). A solução também foi adotada pelo Hospital das Clínicas de São Paulo (uma autarquia do governo), na cidade de São Paulo (SP), e na Central de Abastecimento do Paraná (Ceasa), em Curitiba (PR).
Em Cotia, cidade localizada na Região Metropolitana de São Paulo, está um dos principais cases de sucesso da Helper. A cidade, que tem cerca de 200 mil habitantes, adotou os totens de segurança no ano de 2018. No início do projeto, a cidade ocupava a 134ª posição no ranking das cidades mais seguras do Estado de São Paulo, desenvolvido pelo Instituto Sou da Paz, entre as 139 com mais de 50 mil habitantes. Hoje, dois anos depois, Cotia aparece na 22ª posição do mesmo ranking.
Os totens possuem um sistema de giroflex para alertas instantâneos e podem ser programados para repassar mensagens à população. Os equipamentos contam ainda com um conjunto de câmeras que, a partir de um Centro Integrado de Controle e Comando (CICC), permitem monitorar as localidades em 360 graus de forma simultânea, disponibilizando, entre outras vantagens, o zoom para aproximação da verificação de ocorrências, além de um canal de comunicação direto com as forças policiais. "Trata-se de um posto de policiamento eletrônico que surgiu para substituir os módulos. Dessa forma, não há necessidade de se manter a guarda do local e otimiza-se a atuação das forças de segurança", explica Edison Endo, diretor da Helper Tecnologia,
Expansão
Para 2021, a Helper quer triplicar o número de cidades que contam com a solução. Por deter a carta de exclusividade e a patente da ferramenta, a contratação pelos municípios pode ser feita até mesmo por inexigibilidade – dispensando as licitações. "No entanto, em muitas cidades, conseguimos encaixar a nossa solução dentro de um projeto existente, integrando as soluções e atendendo às necessidades do município", afirma Endo. Em novembro do ano passado, o Ministério da Justiça e Segurança Pública deu início ao repasse de R$ 755 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP). Em junho, o governo federal já havia destinado R$ 502 milhões, que devem ser voltados à contratação de novos equipamentos e tecnologias por parte dos estados e municípios.
O modelo de contratação é feito via locação, com o chamado serviço embarcado. Em outras palavras, a Helper oferece todo o suporte necessário para o funcionamento do totem (limpeza, manutenção, suporte técnico e plotagem, entre outros), com a presença de uma equipe técnica para atender ao projeto. As estratégias de monitoramento, por outro lado, são determinadas pelo poder público.
Alternativa aos módulos policiais tradicionais, os totens de monitoramento da Helper Tecnologia, de Colombo (PR), já estão presentes em 11 municípios, inibindo a criminalidade e potencializando a capacidade de monitoramento das guardas municipais e policiais militares do país. Atualmente, os totens já estão presentes em Balneário Camboriú (SC), Saudade do Iguaçu (PR), Ponta Grossa (PR), São José dos Pinhais (PR), Cotia (SP), Artur Nogueira (SP), Santa Bárbara D'Oeste (SP), Três Corações (MG) e Resende (RJ). A solução também foi adotada pelo Hospital das Clínicas de São Paulo (uma autarquia do governo), na cidade de São Paulo (SP), e na Central de Abastecimento do Paraná (Ceasa), em Curitiba (PR).
Em Cotia, cidade localizada na Região Metropolitana de São Paulo, está um dos principais cases de sucesso da Helper. A cidade, que tem cerca de 200 mil habitantes, adotou os totens de segurança no ano de 2018. No início do projeto, a cidade ocupava a 134ª posição no ranking das cidades mais seguras do Estado de São Paulo, desenvolvido pelo Instituto Sou da Paz, entre as 139 com mais de 50 mil habitantes. Hoje, dois anos depois, Cotia aparece na 22ª posição do mesmo ranking.
Os totens possuem um sistema de giroflex para alertas instantâneos e podem ser programados para repassar mensagens à população. Os equipamentos contam ainda com um conjunto de câmeras que, a partir de um Centro Integrado de Controle e Comando (CICC), permitem monitorar as localidades em 360 graus de forma simultânea, disponibilizando, entre outras vantagens, o zoom para aproximação da verificação de ocorrências, além de um canal de comunicação direto com as forças policiais. "Trata-se de um posto de policiamento eletrônico que surgiu para substituir os módulos. Dessa forma, não há necessidade de se manter a guarda do local e otimiza-se a atuação das forças de segurança", explica Edison Endo, diretor da Helper Tecnologia,
Expansão
Para 2021, a Helper quer triplicar o número de cidades que contam com a solução. Por deter a carta de exclusividade e a patente da ferramenta, a contratação pelos municípios pode ser feita até mesmo por inexigibilidade – dispensando as licitações. "No entanto, em muitas cidades, conseguimos encaixar a nossa solução dentro de um projeto existente, integrando as soluções e atendendo às necessidades do município", afirma Endo. Em novembro do ano passado, o Ministério da Justiça e Segurança Pública deu início ao repasse de R$ 755 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP). Em junho, o governo federal já havia destinado R$ 502 milhões, que devem ser voltados à contratação de novos equipamentos e tecnologias por parte dos estados e municípios.
O modelo de contratação é feito via locação, com o chamado serviço embarcado. Em outras palavras, a Helper oferece todo o suporte necessário para o funcionamento do totem (limpeza, manutenção, suporte técnico e plotagem, entre outros), com a presença de uma equipe técnica para atender ao projeto. As estratégias de monitoramento, por outro lado, são determinadas pelo poder público.
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