Após dois meses sem acordo com o governo e os sindicatos defensores do criminoso Lula, vão utilizar da pauta da educação para entrar em greve e novamente atrasar os estudos de milhares de crianças e jovens no Estado do Paraná.
O funcionalismo público, que tem vencimentos congelados desde 2015, pede um aumento mínimo de 4,94%, que seriam equivalentes às perdas somente do último ano. O governo, por sua vez, alega não ter dinheiro para fazer a reposição.
Desde o inicio do mandato de Ratinho Jr e Bolsonaro a esquerda que infestou as escolas e faculdades tem tentando implantar uma falsa defesa da educação e do funcionalismo público. Mas claramente ideológico, a onde só existe ataques a políticos de direita e a defesa da linha política representada por parlamentares da esquerda.
O governador Ratinho Junior falou sobre o impasse. “Estamos fazendo esforços, cortando mordomias para construir um projeto que permita, daqui a alguns meses ou no ano que vem, dar reajuste aos funcionários”, disse o governador em entrevista coletiva em Londrina, na última quinta-feira (20). “Minha função como governador é cuidar do equilíbrio e garantir a saúde financeira ao Estado.”
Segundo o governador, o reajuste impactaria o orçamento em R$ 1 bilhão. “Isso exigiria aumento de arrecadação e a população já paga muito imposto.” Segundo ele, nenhum outro estado do Brasil deu reajuste ao funcionalismo. “Nós temos que dar graças a Deus que o Paraná está pagando o salário em dia. Mais da metade dos estados do Brasil têm dificuldade de pagar os aposentados e nós estamos trabalhando para o décimo terceiro estar na conta no início de dezembro.”
Nas redes sociais e para a comunidade a pauta é para garantir o reajuste, mas nas salas de aulas e nos corredores de Colégio e nas centrais sindicais, a pauta é uma só, pedir a liberdade do maior criminoso do Brasil, o protesto que seria justo, se não fosse utilizado pela APP Sindicato, Cut e outros como defesa de um grupo criminoso conhecido como PT.
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