Este texto me chamou atenção no Facebook, gostei e me identifiquei neste 7 pontos. postado pelo polemico Nilma José de brito. E Antes que digam que defendo ou sou aliado do Nilmar ou outro, deixo bem claro que tudo que venha a beneficiar, tem meu apoio, busco a imparcialidade, para o crescimento de Colombo.
SETE SUGESTÕES PARA OXIGENAR O SISTEMA POLITICO E ACELERAR OS PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO.
1 – Fim das coligações partidárias: não seriam permitidas alianças entre partidos em hipótese alguma. As alianças só prejudicam o desenvolvimento dos pequenos partidos; em eleições, sem alianças.
2 – Candidatos a cargos majoritários: todos os partidos ficariam obrigados a lançar candidatos próprios a cargos majoritários e com isso se daria uma razão de ser a esses partidos.
3 – Fim da suplência: sem suplentes para os cargos de Vereador, Deputado federal e estadual e Senador; o preenchimento das vagas se daria com aqueles candidatos que obtivessem maior votação nas eleições independentemente de serem eles de partido A ou B.
4 – Voto distrital: o voto distrital é a melhor forma de escolher o seu candidato, nele o eleitor volta no candidato que o represente melhor; no voto distrital não há o perigo de se votar em alguém e eleger outrem indesejável, como acontece com o voto proporcional; no sistema de votação fechada (voto na legenda ou chapa) também há esse risco, algo que acontece freqüentemente nas votações sindicais.
5 – Renúncia ao cargo: Todo político em posse de um cargo legislativo ficaria obrigado a renunciar ao cargo para que pudesse assumir um cargo administrativo; quem sabe com isso não acabaríamos com os loteamentos no poder, ou pelo menos os reduziríamos em grande quantidade.
6 – Candidatos a todos os cargos: os partidos políticos seriam obrigados a lançar candidatos a todos os cargos, desde os cargos majoritários como os legislativos; chega de partidos de aluguel.
7 – Fim da proporcionalidade partidária: com o fim da proporcionalidade partidária os tempos de rádio e TV seriam igualitários, uma maneira mais justa de disputa, sem privilégios; e as verbas públicas destinadas aos partidos também seriam igualmente divididas.
Postagem Facebook Nilmar José de Brito.
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