O blog Kopf tem informações que o prefeito convocou todos os secretários, para elaborar um plano para tirar as educadoras da rua, será medo de que as imagens corram o mundo?
Seis educadoras e diretoras do Sismuc, além de se acorrentar à Prefeitura de Curitiba, também iniciaram greve de fome nesta sexta (21) à noite; tática do movimento será acompanhar a agenda e cercar até a casa de Gustavo Fruet; acampamento continua em frente ao Palácio 29 de Março, bem como as manifestações diárias com protestos em volta ao prédio; crise estremece relação do prefeito com o aliado PT.
A ideia do movimento paredista é copiar os manifestantes fluminenses que protestaram no ano passado contra o governador Sérgio Cabral, no Rio, em frente sua casa.
Segundo uma fonte no movimento grevista, a tática será acompanhar a agenda e cercar até a casa do prefeito. O acampamento também vai continuar em frente ao Palácio 29 de Março, bem como as manifestações diárias com protestos em volta ao prédio.
Os educadores em greve dizem que Fruet chegou a marcar uma reunião com eles, às 14h30 horas, teria se recusado a receber a comissão de negociação do Sismuc (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Curitiba).
Seis educadoras e dirigentes do Sindicato decidiram iniciar greve de fome se acorrentar ao prédio da Prefeitura a partir das 21h30 de 21 de março de 2014. São elas: Irene Rodrigues, Alessandra Oliveira, Ana Paula Cozzolino, Poliana, Fabíola e Michele.
No começo desta noite, o blog revelou a situação também está tensa entre Fruet e o PT de Mirian Gonçalves. O pedetista acredita que o aliado poderia “aliviar” o movimento, mas não o faz porque “industrializa” a greve para desgastá-lo politicamente
Matéria Esmael Morais.
O blog Kopf tem informações que o prefeito convocou todos os secretários, para elaborar um plano para tirar as educadoras da rua, será medo de que as imagens corram o mundo?
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